terça-feira, 31 de janeiro de 2012

CURSO DE INTODUÇÃO A GESTÃO DOS CLUBES DE ORIENTAÇÃO

NO DIA 26 Á 27 REALIZADO PELA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ORIENTAÇÃO  O CORSO DE INTRODUÇÃO A GESTÃO DOS CLUBES DE ORIENTAÇÃO, É UM CURSO MUITO BOM PARA REALIZAR PROJETOS PARA OS CLUBES E ATLETAS. OBJETIVOS ESPECÍFICOS, RECONHECER O ESPORTE COMO FONTE DE RENDA E NEGÓCIOS, RECONHECER OS DOCUMENTOS COSTITUTIVOS,IDENTIFICAR AS FONTES DE RECURSO, COMPEENDER A GESTÃO DE PESSOAL, IDENTIFICAR AS PARTES E COMPOR AS PRESTAÇÃO DE CONTA, RECONHECER E ELABORAR AS OBRIGAÇÕES SOCIAIS, RECONHECER AS ENTIDADES DE UTILIDADE PÚPLICA, IDENTIFICAR AS AÇÕES DE GRUPO SOCIAL, ELABORAR UM PROJETO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS.
ESTE CURSO FOI MUITO BOM

     

domingo, 22 de janeiro de 2012

temos que treinar muito sprint ainda.WOC Sprint Final 2011

O esporte orientação do Brasil tem muito ainda que investir na prova de sprint é uma prova que o Brasil tem mais chance de se classificar para a final de um mundial, o revezamento que teve na 1ª etapa em Canoa Quebrada do campeonato brasileiro de orientação em 2011 foi muito parecido com ruas estreitas com detalhes mas o mapeamento não estava bom.este vídeo mostra muito bem como que é difícil a prova de sprint por isso precisamos de mais prova de sprint no Brasil. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Foi mudado a data da 2ª etapa do CAMBOR 2012

 Nesta quinta-feira a CBO está divulgando para clubes e federações a mudança de data da II etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação de 2012 que ocorrerá na cidade de Terezópolis de Goiás-GO .
     O motivo da troca foi a participação da Equipe militar no World Military Orienteering Championships que aconteceria na mesma data.
     A competição será no período de 21 a 24 de Junho de 2012 e só foi possível por não interferir no projeto do organizador do evento. Sendo assim, já está sendo solicitada a alteração da data no calendário da IOF por se tratar de um World Ranking Event.


Mais informações da cidade em: http://www.terezopolisdegoias.net/

domingo, 8 de janeiro de 2012

Destaque esportivo de Cachoeira do Sul

A radio de Cachoeira do Sul entregou no dia 14 de dezembro de 2011 os premio para os atletas de todas as modalidade esportiva de Cachoeira.
 Fui o destaque esportivo de 2011 na modalidade orientação de Cachoeira do Sul
Foi uma grande alegria de ganhar  este premio valorizou o ano que tive em 2011.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Reportagem feita pelo senho Joaquim do Blog Orientovar

Quinta-feira, 5 de Janeiro de 2012


LENA ELIASSON E DAVID ANDERSSON: "NÓS, ATLETAS DE ELITE, SOMOS EMBAIXADORES DA ORIENTAÇÃO"




Para quem vive num pequeno país como a Suécia, uma viajem ao Brasil e a visita a essa gigantesca metrópole chamada Rio de Janeiro pode constituir uma enorme aventura. Que o digam Lena Eliasson e David Andersson, atletas de topo da Orientação mundial e estrelas maiores do último Campeonato Sul-Americano de Orientação. Este é o início dum percurso interior, ao encontro duma realidade com as suas próprias especificidades, num exercício de partilha a todos os títulos louvável e que tem na Orientação brasileira um destinatário concreto.


“Evidentemente, interrogávamo-nos como seria possível praticar Orientação numa cidade desmesuradamente grande como é o caso do Rio de Janeiro.” É com estas palavras que Lena Eliasson e David Andersson dão o pontapé de saída numa série de reflexões que devem ser entendidas, acima de tudo, como uma visão construtiva da realidade da Orientação brasileira no momento presente. Com efeito esta interrogação constituiu uma das razões que levaram o casal a rumar ao Brasil, sobretudo pelo interesse em perceber a evolução que o nosso desporto está a ter no mundo inteiro. Lena e David vão, inclusive, mais longe: “Nós, atletas de elite, somos embaixadores da Orientação e é importante tomar conhecimento daquilo que está a acontecer nas múltiplas vertentes da modalidade, até para estarmos preparados para tomar uma posição abalizada sobre uma série de questões que se levantam actualmente, nomeadamente no tocante às alterações propostas pela Federação Internacional de Orientação relativas ao programa dos futuros Campeonatos do Mundo e outras.”

A estadia dos atletas prolongou-se por duas semanas e teve em Ronaldo André Castelo dos Santos de Almeida e na sua esposa, Thaiane Cavalcanti Couto, anfitriões “duma amabilidade e duma hospitalidade inexcedíveis”. Para tentar perceber como é “ser orientista no Brasil” e ver o quão interessante pode ser o quotidiano de outros clubes, Lena Eliasson e David Andersson tiveram de guardar as devidas distâncias relativamente àquilo que é a sua própria realidade. Paralelamente ao contacto que foram tendo com o quotidiano dos brasileiros, os dois atletas tiveram também a possibilidade de conhecer um pouco mais de perto a vida duma unidade naval e dum clube de Orientação brasileiro, o Elite CO.


O grande avanço da Orientação nesta região do globo tem a ver com a excelente qualidade dos mapas

Depois de terem participado nalguns treinos e também no Campeonato Sul-Americano de Orientação, em Santana do Livramento, Lena Eliasson e David Andersson são peremptórios: “O grande avanço da Orientação nesta região do globo tem a ver com a excelente qualidade dos mapas, desenhados de acordo com os princípios a que estamos habituados na Europa. E dizemos isto porque os atletas que usualmente utilizam este tipo de mapas estarão preparados para correr na Europa em competições ao mais alto nível.” E acrescentam: “As normas-padrão (ISOM/ISSOM) são respeitadas escrupulosamente e isto acaba por ser igualmente importante na selecção dos terrenos que podem ou não ser interessantes para a produção de bons mapas.”

Para conseguirem captar a atenção da elite internacional e terem mais atletas europeus nas suas competições, Lena Eliasson e David Andersson consideram ser de primordial importância “que os brasileiros sejam capazes de garantir que os mapas e os terrenos possuam qualidade e que as provas sejam justas.” E concretizam: “Um atleta de topo internacional viaja imenso ao longo do ano e, por conseguinte, é importante que ele sinta que as suas expectativas não sairão defraudadas. Certamente é óptimo enfrentar novos desafios, tomar contacto com terrenos diferentes, mas a velocidade com que se completa uma prova é fundamental. Este facto é particularmente importante para aqueles que se estão a iniciar na modalidade e, com mais áreas “brancas” no mapa, teremos certamente mais gente interessada em conhecer e iniciar-se na modalidade.” Mais ainda, se os brasileiros estão realmente interessados em atrair atletas para competir neste País, devem, no entender dos jovens atletas suecos, “ser capazes de mostrar fotos atrativas e excertos de mapas das áreas onde se desenrolarão as provas, especialmente no caso de atletas mais idosos”. Eis uma excelente dica a pensar já nos Campeonatos do Mundo de Veteranos de Orientação Pedestre WMOC 2014.


Melhor os homens que as mulheres

Outra constatação importante prende-se com as performances dos próprios atletas. Assim, o casal é de opinião que “se os atletas brasileiros (e sul-americanos) pretendem progredir e competir ao melhor nível, precisam de ser capazes de manter um elevado ritmo de corrida durante as provas. Na Europa conseguimos ter competições com uma velocidade média de 5-7 km/h e aquilo que pudemos observar não tem nada a ver com isto, sobretudo na maioria das áreas verdes cartografadas.” Evidentemente, muito do treino de velocidade pode ser feito fora da floresta, mas para se ser capaz de ler um mapa a uma grande velocidade é necessário praticar também Orientação a grande velocidade. Daí que a conclusão que retiram é a de que “no actual estado de coisas, provavelmente apenas na vertente de Sprint os atletas brasileiros conseguem este tipo de desempenho.”

Paralelamente, Lena Eliasson e David Andersson não regateiam elogios aos atletas que puderam observar: “A qualidade dos melhores orientistas brasileiros é realmente boa no tipo de terrenos que pudemos ver aqui no Brasil. E é melhor nos homens que nas mulheres! Se a Elite mundial competisse aqui, os orientistas brasileiros alcançariam provavelmente resultados ainda melhores (top 10, pelo menos).” Mas há um senão: “É difícil conseguir os mesmos resultados na Europa sem uma boa prática e de forma regular. Uma vez mais, o padrão dos mapas e a qualidade dos cartógrafos são aspectos importantes, sendo fundamental estar atento no momento de escolher quais as melhores áreas para cartografar.”


Trabalho de excelência

“Tendo em conta a enorme juventude da Orientação brasileira, é verdadeiramente impressionante ver a excelência do trabalho que está a ser feito.” Esta afirmação de satisfação é complementada com a constatação dum facto: “Durante as competições, vê-se realmente que toda a gente se sente satisfeita por ser orientista e as longas horas de viagem percorridas para que possam estar ali é disso a prova provada!” Reconhecendo que “a Confederação Brasileira de Orientação e também os militares e os clubes se encontram apostados em atrair orientistas europeus para campos de treinos e provas no Brasil”, Lena Eliasson e David Andersson não deixam de vincar que um dos aspectos que devem ser particularmente cuidados prende-se com as informações nas páginas dos eventos e de como chegar, nomeadamente através da proposta de planos de viagem. “Desta forma, as pessoas irão sentir que é mais fácil conseguirem desenhar os seus próprios programas para poderem estar presentes”, concluem.

Se os materiais de base e os procedimentos relativos às partidas e chegadas funcionam na perfeição, já a questão das “informações prévias e a divulgação atempada de listas de partida” parecem ser aspectos a melhorar. Lena Eliasson e David Andersson apreciaram igualmente as excelentes Arenas, mas deixam um reparo relativamente ao facto de existirem pontos de controlo na própria Arena e pessoas a cruzarem-se em todos os sentidos. Na sua opinião, mesmo não sendo este um problema maior, “um dos princípios básicos prende-se com a necessidade de não revelar pontos de controlo ou parte dos trajectos aos atletas antes da sua partida. Isto tem a ver com questões de justiça e, em especial nas provas de Sprint, é bom que haja áreas muito bem definidas para o aquecimento, garantindo que essas mesmas áreas se situam fora do mapa das provas.” E rematam: “É muito bonito termos pontos de controlo nas proximidades das Arenas, podermos assistir à passagem dos atletas a partir do chamado ponto de espectadores, mas esses pontos devem estar nas áreas limite das Arenas e não no seu interior.”


Com um bom mapa é sempre possível de alguma forma dificultar as coisas

Passando a uma análise daquilo que foram as provas do Campeonato Sul-Americano de Orientação 2011 – onde Lena Eliasson fez o pleno de vitórias -, a actual nº 6 do ranking mundial considera ter sido “um bom exercício para mim, um excelente teste às minhas rotinas e uma bela pausa com uma Orientação técnica no meu período de Inverno!” Quanto às primeiras observações, vão para o Sprint. Assim, na montagem duma prova deste género, os dois atletas são de opinião que “deve ter-se em linha de conta a velocidade da prova acima de tudo e não a ideia de andar a esconder os pontos.” Fala quem sabe: “Com um bom mapa é sempre possível de alguma forma dificultar as coisas e o traçador de percursos deve também variar a distância das pernadas e possibilitar pelo menos uma pernada longa (600-700 metros) com boas opções. Para tornar as coisas ainda mais difíceis, pode criar-se um ponto de troca de mapas – isto faz com que o atleta não tenha hipóteses de saber como irá ser a parte final do percurso antes da troca de mapas.” E concluem com a ideia de que “não é necessário que isto seja feito no interior da Arena, pode ser feito em qualquer ponto de controlo ao longo do percurso.”

No caso concreto da prova de Sprint do Campeonato Sul-Americano de Orientação 2011, Lena Eliasson e David Andersson sustentam que “a zona escolhida era excelente para este tipo de provas, mas deveria ter-se evitado marcar pontos de controlo nas zonas “verdes” e procurar pontos com mais opções.” Mas acrescentam que “houve muitos pontos de controlo marcados de forma visível, o que foi óptimo. Como foi óptimo que o mapa estivesse à altura e de acordo com as normas.”


Pernadas longas e 'loops' de dispersão

Também as provas de Distância Média deverão ter, igualmente, pelo menos uma pernada mais longa e com várias opções. Para as duas estrelas do Sul-Americano, “é muito bom que a distância das pernadas possa ir variando ao longo de toda a prova, fazendo com que o atleta não consiga adivinhar o que vem a seguir, uma vez que toda a concentração está colocada na própria pernada e apenas numa de cada vez.” Também é importante fazer com que o tempo do vencedor se situe entre os 35 e os 40 minutos graças a um adequado traçado do percurso: “Se a prova for desenhada numa área de progressão lenta, a distância da prova deverá ser menor. Se tivermos em conta a utilização de “loops” ou de mais do que um ponto de controlo em cada percurso, é bom que isso sirva para dispersar os atletas, mas de tal forma que, no final, todos tenham cumprido os mesmos pontos. Se um atleta segue na companhia de outro, devem ter diferentes “loops” numa ordem diferente, de tal forma que ambos tenham de fazer a sua própria prova durante a maior parte do percurso.” Para os dois atletas, “isto é ainda mais importante tratando-se de provas de Distância Longa”.

No que respeita às provas de Estafeta, o casal sueco reafirma a importância de se “considerar a possibilidade dum percurso mais curto para um dos membros da equipa, no pressuposto de que assim será possível haver mais equipas a alinhar na partida.” E acrescentam: “Talvez isto não faça muito sentido nos escalões D21 ou H21, mas é importante ser levado em conta nos escalões mais jovens ou naqueles com atletas mais idosos.”


A importância de saber falar inglês

Quase a concluir o extenso rol de preciosas impressões, Lena Eliasson e David Andersson reafirmam a ideia de que se sentiram imensamente felizes pelo convite que o Elite CO lhes dirigiu e entenderam esta como uma viagem particularmente interessante e produtiva para ambos. “Esperemos que este interesse se possa repetir no futuro e possamos regressar”, acrescentam. Porém, mais do que isso, o casal deseja “que os responsáveis pela Orientação no Brasil sejam capazes de enviar os seus melhores atletas às grandes provas de cariz internacional que têm lugar na Europa.”

A terminar, ainda uma ideia que encerra, em si mesma, uma dica importante: “Como não falamos português, reconhecemos que a questão da língua é da maior importância e, por isso, deixamos o conselho aos orientistas que viajem até à Europa, no sentido de aprenderem inglês. Se conseguirem comunicar em inglês, terão grandes hipóteses de encontrar clubes que os acolham e assim conseguirão mais facilmente desenvolver as suas aptidões.”

Pode ler o documento original (versão inglesa) em http://orientovar.blogspot.com/2012/01/lena-eliasson-and-david-andersson.html.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Calendario do Campeonato Gaúcho e Brasileiro de orientação de 2012

FEDERAÇÃO GAÚCHA DE ORIENTAÇÃO
Fundada em 13 de janeiro de 1996
CGC: 01720616/0001-08
XX Campeonato Gaúcho de Orientação 2012 - “ 20 Anos”.
Março
I Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 18
Cidade: Santa Cruz do Sul – RS
Organização: Clube de Orientação de Santa Cruz – COSC
Contato: sgtroni@gmail.com .-.-.-.-.-. (51) 9994 7010
www.fgo.esp.br
.-.-.-.-.-.- www.cosc.esp.br
Abril
II Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 29
Cidade: Santa Maria – RS
Organização: Clube de Orientação de Santa Maria – COSM
Contato: (55) 3217 2996 e 9665 4001 – e-mail: czfiora@yahoo.com.br e
juorienta@yahoo.com.br
www.cosm.esp.br -.-.-.-.-.-. www.fgo.esp.br
Maio
III Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 27
Cidade: Itaara – RS
Organização: Federação Gaúcha de Orientação - FGO
Contato: 55 9694 6262 – 55 3347 4320
www.fgo.esp.br
IV Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Julho
Dia 15
Cidade: Bagé – RS
Organização: Clube Caixeral
Contato: 53 9955 1538 ( Barcellos) - e-mail: jgbarcellos@yahoo.com.br
www.fgo.esp.br
Agosto
V Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 19
Cidade: Porto Alegre – RS
COMIPA
Organização: Clube de Orientação do Colégio Militar de Porto Alegre –
Contato: (51)
www.fgo.esp.br
Setembro
VI Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 23
Cidade: Santiago – RS
Organização: Clube de Orientação de Santiago – COS
Contato: leo_nogare@yahoo.com.br .-.-.-.-.-. (55) 3251 4746
www.fgo.esp.br
.-.-.-.-.-.-.-. www.orientacaosantiago.com.br
Novembro
VII Etapa – Campeonato Gaúcho de Orientação
Dia 11
Cidade: Santa Maria – RS
Organização: Natura Clube de Orientação – Natura CO
Contato: presidente@naturaco.org .-.-.-.-. tesoureiro@natura.org
www.fgo.esp.br
“CAMPEONATO GAÚCHO DE ORIENTAÇÃO: 20 ANOS”
Campeonato Brasileiro de Orientação (CamBOr 2012)
O Boletim e demais informações estão no site da CBO
I Etapa CamBOr 2012 – Guaraniaçu - PR no período de 30 de março a 1º de abril de 2012.www.cbo.org.br em “Competições”.
II Etapa CamBOr 2012 – Goiânia – GO no período de 8 a 10 de junho de 2012.
III Etapa CamBOr 2012 – Santa Rosa – RS no período de 12 a 14 de outubro de 2012.
Rua Marechal Floriano Peixoto, nº 227, Apt 303, Bairro Centro, Santa Maria-RS, CEP:
97.015-371
, Fone: (55) 3347 - 4320, (55) 9694 6262, web: www.fgo.esp.br , e-mail:vargas.edv@bol.com.br... MSN: orientista.vargas@hotmail.com